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Liderança regenerativa: o novo perfil de líder que o mercado exige em tempos de exaustão coletiva

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Como as lideranças podem regenerar times e manter a alta performance em um cenário de estresse globalizado

O ambiente de trabalho está adoecendo — e os líderes não podem mais ignorar esse fato. Uma pesquisa recente realizada pela Gallup (State of the Global Workplace) mostra que 46% dos trabalhadores brasileiros se sentem estressados durante grande parte do dia, índice 5% maior que a média global. Além disso, 25% relataram tristeza frequente e 18% disseram sentir raiva. Os dados colocam o Brasil entre os países latino-americanos com maior incidência de emoções negativas no trabalho, revelando um cenário alarmante de desgaste emocional que afeta diretamente a produtividade, o engajamento e a permanência dos profissionais nas empresas.

Diante desse panorama, surge uma necessidade urgente: um novo perfil de liderança que vá além da cobrança por resultados e abrace a regeneração emocional dos times. Edith Cardoso, CEO da Arhea51 e especialista em desenvolvimento humano e liderança regenerativa, afirma que o líder contemporâneo precisa ser capaz de inspirar, ouvir e acolher. “Não estamos mais falando apenas de liderar processos, mas de liderar pessoas em sua complexidade emocional. A liderança regenerativa nasce do reconhecimento de que é preciso curar os danos causados por modelos exaustivos de gestão e criar ambientes mais humanos e sustentáveis.”

Mais do que um conceito, a liderança regenerativa se apresenta como uma resposta às dores do mercado. Ela convida líderes a atuarem como facilitadores de um clima organizacional saudável, com foco na escuta ativa, no bem-estar emocional, na empatia e na segurança psicológica dos colaboradores. “Um líder regenerativo entende que performance é consequência de um time saudável. É aquele que sabe pausar, reconstruir laços de confiança e sustentar a equipe mesmo em momentos de crise”, explica Edith.

Além de melhorar o clima organizacional e reduzir afastamentos por questões psicológicas, empresas que investem nesse novo tipo de liderança colhem benefícios como maior engajamento, retenção de talentos e imagem institucional fortalecida. “Estamos vivendo um esgotamento coletivo. Não basta mais ter um bom currículo, o mercado quer líderes com consciência, coragem e humanidade”, reforça.

A Arhea51, sob liderança de Edith, tem promovido treinamentos e programas de desenvolvimento humano por todo o Brasil, com foco em lideranças mais preparadas para os desafios do presente e do futuro. “Regenerar é reconstruir. E toda empresa que deseja resultados sustentáveis precisa começar pela sua liderança”, conclui.

Fonte: Edith Cardoso- CEO da Arhea51, Administradora de empresas com especialização em Gestão Estratégica de Pessoas e liderança, Especialista em treinamento e desenvolvimento humano, com mais de 14 anos de experiência, é Master Coach, Analista Comportamental e atua em todo Brasil com treinamentos e palestras.

Foto: Acervo Pessoal | Divulgação

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