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Hugo Motta diz que PEC da Segurança deve ser aprovada na CCJ até junho

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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PP), afirmou na segunda-feira (19) que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública deve ser aprovada até junho na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A previsão foi acordada com o presidente do colegiado, deputado Paulo Azi (União-BA).

“Conversei com o presidente da CCJ, deputado Paulo Azi, e acredito que até junho a PEC da Segurança estará aprovada na comissão. Depois, criarei uma comissão especial para analisar a matéria”, afirmou Motta no X (antigo Twitter).

Ele também defendeu que a PEC seja tratada com “competência” e reafirmou a prioridade do tema. “Precisamos enfrentar o tema com competência, não para lacrar em redes sociais. Daremos total prioridade a essa agenda, que é urgente para o Brasil”, declarou.

A proposta foi enviada pelo governo à Câmara em 24 de abril. A PEC é uma das maiores prioridades do Executivo, mas enfrenta resistência de parlamentares da oposição e de governadores que temem a perda de autonomia dos estados na área de segurança.

Nesta quarta-feira (21), a CCJ tem prevista audiência pública com o ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e Segurança Pública, responsável por articular o texto da PEC.

O relator da proposta é o deputado Mendonça Filho (União-PE), que foi ministro da Educação durante o governo de Michel Temer (MDB). Os deputados vão analisar, na CCJ, a admissibilidade e constitucionalidade das mudanças.

A proposta busca estabelecer diretrizes para uma atuação coordenada entre União, estados e municípios no combate à criminalidade. A intenção é aumentar a integração federal e os entes.

Entre as mudanças, a PEC inclui o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) na Constituição Federal e atualiza as competências das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF), além de ampliar as atribuições das guardas municipais.

Se for aprovada na CCJ, a PEC seguirá para uma comissão especial criada especificamente para o debate da matéria. Depois, ainda precisará ser aprovada no plenário em dois turnos.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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