Uma ex-funcionária de uma empresa de Santos (SP) afirma que ganhou um Jeep Compass em um sorteio interno no fim de 2024, mas que teve o veículo tomado após ser demitida.
Segundo ela, o carro, anunciado como “valendo mais de R$ 100 mil”, apresentava diversos defeitos mecânicos que geraram gastos de cerca de R$ 10 mil, sem qualquer reembolso.
A trabalhadora também diz que a empresa impôs condições para que ela mantivesse o prêmio, como bater metas e organizar campanhas por conta própria.
Após a demissão, segundo Larissa Amaral da Silva, o carro foi retirado sem autorização, mesmo com o documento em processo de transferência para seu nome.
Em nota da defesa publicada nas redes sociais, a empresa nega que o veículo tenha sido doado em definitivo e afirma que ele fazia parte de uma campanha por metas de 12 meses.
Um acordo chegou a ser tentado, mas não houve consenso, e o caso será decidido na Justiça.
Veja a nota da empresa:
Fonte: www.cnnbrasil.com.br